VOCÊ SABE VOTAR?
Para escolher bem um candidato é necessário conhecer as atribuições do cargo ao qual está concorrendo.
Neste ano teremos eleições gerais para preenchimento do cargo de presidente da república, senadores, governadores de Estado, deputados federais e estaduais.
Você conhece as atribuições destes cargos? Você sabe o que um(a) presidente da república faz ou devia fazer? E um(a) deputado(a) federal? O cargo de um senador(a) faz parte de qual poder? Legislativo ou Executivo? Saber responder a todos estas perguntas é o primeiro passo para se escolher um candidato que seja digno de seu voto.
Vamos ver alguns outros importantes passos para guiar seu caminho até o voto. Vamos pras urnas!
Muitas pessoas votam por “empatia” ou por “preconceito”. Preconceito é, por definição, a preconcepção de uma imagem, ou seja, eu já julgo pelo aspecto, pela aparência, sem ter conhecido ou ter conhecimento sobre aquela pessoa ou objeto.
Já a empatia é a projeção emocional sobre outrem ou sobre um objeto.
A decisão de se votar em candidato “A” ou “B” não pode se dar nem por empatia, nem por preconceito, pois se corre o risco de escorregar em uma casca de banana, como diz o ditado popular.
A escolha do candidato deve ser feita com base a dois pilares: 1) Conhecimento da vida pregressa do candidato e 2) Propostas.
Assim: 1) Conhecer a vida pregressa do candidato significa procurar saber se ele desenvolveu competências que são capazes de lhe dar condições de exercer o cargo pretendido.
Um candidato pode ser um pai muito valoroso, um devoto fiel, mas se for incapaz de estabelecer diálogo, dificilmente será um bom vereador, por exemplo.
O diálogo entre instituições e opositores é indispensável à solução dos conflitos que surgem nos municípios.
2) Avaliar as propostas. Há candidatos que propõem o que não podem cumprir porque não são atividades do cargo ao qual concorrem. Se o seu candidato faz esse tipo de promessa, desconfie. Procure saber mais ou troque de candidato.